Sermões

É QUASE MEIA-NOITE

Mateus 25:1-13 (v. 6)                                                                                                               Pastor Julio Borges Filho


Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco delas eram néscias, e cinco, prudentes. As néscias, ao tomarem suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas.

E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram. Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro!

Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando. Mas as prudentes responderam: Não, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o.

E saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.

Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abra-nos a porta! Mas ele respondeu: em verdade vos digo que não vos conheço.

Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora.


INTRODUÇÃO

– É meia-noite na parábola, hora de trevas e de profundo sono. De repente ouve-se o grito: “Eis o noivo! Saí ao seu encontro!”

– O Dia do Senhor virá inesperadamente, como um ladrão na noite, repentinamente.  É quase meia-noite. “Vigiai, pois,  porque não sabeis o dia nem a hora”. Esta incerteza, diz-nos Kierkegaard, excita a nossa paixão e esperança.

– A meia-noite é o fim de um dia. Em breve é a alvorada de um novo dia. O dia da história humana aproxima-se do fim, mas um raio de esperança, inapagável, esplêndido, brilha cada vez mais neste mundo que vai se tornando mais e mais escuro. É a vinda Daquele que disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”.

– Há duas maneiras de se esperar: A das cinco virgens néscias é uma espera sem esperança, acomodada; a das cinco virgens sábias é a espera com esperança, vigilante, atenta. Ou esperamos de um jeito ou de outro porque se algo que une todos os homens é a espera. Quando esperamos dias melhores, o que esperamos plenamente é o Reino de Deus em Cristo. Este é o clamar das multidões humanas.
É quase meia-noite!…


É QUASE MEIA-NOITE NA HISTÓRIA

T. Chardin descreve a história humana com dois funis: O primeiro aponta para a primeira vinda de Jesus Cristo que é o centro da história; o segundo começa com a história da igreja e termina na segunda vinda de Cristo. Aí inicia-se a plenitude da história.
– Estamos vivendo a mais cruciante crise da história humana. A nossa chance de chegarmos ao ano 3.000 é de 50% afirmam alguns estudiosos. Tal afirmação pode parecer dramática em demasia, mas haveria um cientista qualquer que faça uma profecia mais otimista após considerar todas as fontes de perigo e ver como se estão tornando cada vez maiores? A terra é uma espécie de nave espacial que enfrenta muitos perigos, e a maioria, internos. Eis alguns ventos destruidores que sopram fortes sobre nós:

Guerras e rumores de guerras – As duas guerras mundiais aconteceram no século passado. Uma terceira seria fatal para o mundo. Só os Estados Unidos e a Rússia têm poder armazenado e armas nucleares para nos destruir 30 vezes. Cerca de dez países já têm a bomba atômica. A bomba que destruiu Hiroshima era pequenininha. Acho que o Apóstolo Pedro não tinha a mínima ideia do que estava escrevendo em 2 Pedro 3:10: “Virá, entretanto, como ladrão o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nele existem serão atingidas”. É quase meia-noite, e à meia-noite virá o Príncipe da paz trazendo a plenitude do Seu reino.

– Poluição ecológica – A poluição da terra e de sua atmosfera, tanto nuclear, como automobilística e industrial, é um perigo sem igual. A quantidade de bióxido de carbono no ar está derretendo o gelo da Antártida e do Polo Norte, o que pode provocar ondas no mar de até 130 metros trazendo destruição a muitas cidades e países. Eis o que afirmou Jesus no seu sermão profético: “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas” – Lucas 21:25. E o que dizer da poluição dos rios, do mar e da derrubada de florestas? Um cacique do Tocantins disse profeticamente: “Quando o homem branco poluir todos os rios, matar todos os peixes, derrubar todas as florestas e matar todos os animais, só então vai descobrir que dinheiro não se come”. Chegou o momento na história humana de se colocar de lado o sistema econômico baseado no egoísmo e no consumo. É quase meia-noite, e à meia-noite Jesus virá celebrando a harmonia entre o ser humano e a natureza que geme e arde em expectativa pela manifestação dos filhos de Deus – Romanos 8:19-22.

Explosão demográfica – Vivemos uma corrida sinistra entre a cegonha e o arado. Em cada segundo cerca 25 crianças nascem, e cada vez se vive mais. Somos mais de seis bilhões de pessoas na terra e em cinquenta anos seremos o dobro. A humanidade gastou milênios para chegar ao primeiro bilhão em 1830. Cem anos depois (1930) alcançamos dois bilhões. Em 1960, trinta anos depois, o terceiro bilhão; o quarto, em 1974, 14 anos depois do terceiro. Em 1987 comemoramos o 5º bilhão, e hoje já somos mais de seis bilhões de habitantes. Nossas cidades estão sobrecarregadas. Brasília, criada do nada em 1960, já está com quase três milhões de pessoas e é a terceira maior cidade do Brasil. Hoje vemos a explosão da população jovem e os idosos já são uma grande parcela. O que isso significa? Mais alimento, mais infraestrutura, mais segurança, mais transporte, mais educação, mais saúde. Nunca se produziu tanto alimento no mundo e, ao mesmo tempo, nunca se viu tanta miséria. Cerca de 15 mil seres humanos morrem de fome por dia do mundo, e isso é um escândalo. Jesus disse que havia “fomes terríveis”, antes da sua vinda. E ele virá à meia-noite, e é quase meia-noite.

– Rivalidade sociais e religiosas – O escândalo econômico e social de nossa época é que há poucos ricos e muitos pobres. Cada rico é uma fábrica de pobres. Razão tinha o Apóstolo Paulo quando escreveu que “o amor à riqueza é a causa de todos os males”. Milionários brasileiros depositam em paraísos fiscais mais do que o PIB brasileiro, o que prova uma insensibilidade social que clama aos céus. Cinco mil famílias brasileiras controlam mais de 45% da riqueza nacional. E o nosso sistema econômico tende a aumentar esta desigualdade. E, pasmem, há evangélicos, adeptos da teologia da prosperidade, que pregam que todo filho de Deus tem de ser rico. Empregados e patrões são rivais, os preconceitos raciais, sexuais, e religiosos se agravam. O fundamentalismo religioso é um fenômeno em crescimento no mundo e produz o terrorismo, intolerância e guerras.

– Terremotos – A mãe terra está cansada e os terremotos são seus gritos de lamento. Em 1970 um terremoto matou 40 mil pessoas no Peru; em Manágua (1972) houve uma destruição quase total, tsunamis no Japão e em países na Ásia provocados por terremotos. O Haiti sofreu recentemente um terremoto devastador. Um sismólogo profissional calcula que o aumento de terremotos na terra é de 2.000% nos últimos séculos. Jesus disse que haveria muitos terremotos antes de sua segunda vinda. Ele virá à meia-noite, e é quase meia noite.

– A volta de Israel  em 1048 à Palestina, e em 1967 Jerusalém é conquistada pelos judeus e tornou-se uma cidade sob o domínio de Israel desde 586 a.C. Esta é a prova histórica mais palpável da vinda de Cristo. Ele mesmo disse: ”Até que o tempo dos gentios se complete, Jerusalém será pisada por eles” –  Lucas 21:24. É quase meia-noite na história humana. À meia-noite o noivo virá trazendo a plenitude do Seu Reino.


É QUASE MEIA-NOITE MORAL E ESPIRITUAL

– A violência e o crime organizado – Assassinatos, sequestros, estupros, insegurança, drogas e terrorismo são marcas do mundo de hoje. Desde Caim, que matou o seu irmão Abel, nunca se registrou tamanha violência humana. O crime se institucionaliza e corrompe levando milhões de jovens às drogas e à violência. O terrorismo sempre existiu na história humana, mas, a partir deste século tem um rosto terrível desde o atentado às torres de Nova Iorque com milhares de vítimas. Mata-se em nome de Deus. A violência denunciada por Jesus na estrada que desce de Jerusalém a Jericó (Parábola do Bom Samaritano em Lucas 10), hoje é diária e constante nas grandes cidades e se alastra. Os bons samaritanos modernos não dão conta de tanta dignidade ferida na dura estrada da vida. Assim só podemos orar no com o hino 114 CC: “Este império do mal, vem Senhor destruir, vem a paz e a justiça trazer. Criação, povo Teu, tudo almeja o raiar deste dia de glória e poder”.


– A mentira é institucionalizada
nos governos, nas instituições e na mídia. Alguém já disse que “numa sociedade injusta e hipócrita, se você quer a verdade, roube-a”. A corrupção desvia cerca de 200 bilhões de reais por ano no Brasil e os processos judiciais são demorados para punir os poderosos. A justiça humana é sempre casuística. O Apóstolo Paulo descreve com adjetivos fortes estes últimos dias em 2 Timóteo 3:1-5:

“Nos últimos dias sobrevirão tempos penosos, pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder… homens maus e impostores, irão mal a pior, enganando e sendo enganados”.

E Jesus acrescenta: “Assim como foi nos dias de Noé, será também no dia do Filho do Homem”. É meia-noite moral e espiritual, e à meia-noite virá o Senhor, Clamemos: “Vem, Senhor Jesus!”.


– Uma sociedade idolátra –
“Idolatria”, como bem definiu Paul Tillich, “é a absolutização do finito.” E há quatro Pês que diagnostica bem a idolatria das pessoas: Poder, posse, posição e prazer. Tal ilusão idólatra foi denunciada por Jesus na parábola do rico insensato conforme registra o evangelista Lucas 12:13-21:

“Nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós? Então lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância de bens que possui. E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo:

O campo de um homem rico produziu com abundância. E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstrui-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?

Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.”


– Billy Graham no livro “Jesus e a geração jovem”
cita cinco ilusões causadores dos problemas humanos:

1ª) A ilusão que a felicidade por meio de truques que divertem é a coisa mais importante da vida;

2ª) A ilusão que o dinheiro e posses materiais trazem felicidade;

3ª) a ilusão que a paz permanente está ali na esquina e que o homem sem Deus pode consegui-la;

4ª) A crença de que o homem é naturalmente bom; e

5ª) A ilusão que a religião sem compromisso e envolvimento pessoais é suficiente.


– A multiplicação da iniquidade –
“E por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos esfriará” – Vivemos uma época de vazio de Deus em muitos corações, de crise de identidade, de relativização de tudo, de falsos profetas, de manipulação religiosa de mentes e corações, de falsos messias enganando a muitos. É uma época de muita violência e de multiplicação de iniquidade.


É QUADE MEIA-NOITE NO EVANGELISMO MUNDIAL –
“E este evangelho do Reino será pregado em todo mundo para testemunho de todas as nações, e então virá o fim” –
– Nosso desafio maior é evangelizar a nossa geração, alcançando todas as nações e cultura, e assim apressar a vinda do Senhor. E pela primeira vez na história isso é possível graças ao desenvolvimento dos meios de comunicação (rádio, telefone, e internet). Hoje já podemos entender as palavras de Jesus de que todo olho o veria.

– A geração de cristão que não se preocupou com a segunda vinda de Jesus cristo, falhou por acomodar-se ao status quo do mundo. Estamos num momento de crise entre a pregação do Evangelho e o trágico “e fechou-se a porta”. Não queremos ninguém do lado de fora, mas todos participando da festa de um novo dia na história humana após à meia-noite. Vivemos um breve tempo antes que a porte se feche.


CONCLUSÃO

– o Ver. Sth Nomenyo disse em tom profético:

“Nosso mundo está mergulhado dentro da noite.

Noite de ignorância. Ignorância da verdadeira natureza do ser humano para o temos sido chamados.

Noite de perda de identidade.

Noite da imperceptibilidade das mais profundas realidade humanas, tal como a sexualidade.

Noite de cegueira dos fatos científicos e tecnológicos.

Noite acolhedora de conflitos e divisões.

Noite povoada de toda sorte de demônios.

Noite ameaçadora de autodestruição.

Noite de crise, noite de julgamento”.

E nesta noite alta, muitos dormem…”


-“Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora.
A Hora em que a porta se fechará e se ouvirá as palavras duras: “Na verdade vos digo que não vos conheço”.
Terapia: Acenda uma vela grande simbolizando Jesus Cristo (Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida), e pegue velinhas bem menores representando os presentes. Cada pessoa deve se dirigir até a vela grande e acender sua velinha falando de sua esperança em Cristo (Vós sois a luz do mundo…).
– Autoexame: A chama do meu amor está se apagando? Ando pela noite sem farol? Dou sinal de vida para ser achado? Estou vigilante?
“Eis que venho sem demora”. Clamemos: “Vem, Senhor Jesus!” Ele virá à meia-noite, e é quase meia-noite.

Júlio Borges de Macedo Filho

PASTOR JULIO BORGES DE MACEDO FILHO Piauiense de Curimatá, 72 anos com 48 de pastorado, filho de Julio Borges de Macedo e Arquimínia Guerra de Macedo, é o sétimo filho de uma família de onze irmãos. Casou-se, há 48 anos no dia de sua ordenação ao ministério pastoral, com a professora Gislene Rodrigues Lemos de Macedo e tiveram quatro filhos: Juliene, Jusiel (falecido), Julinho e Julian. Agora Deus lhe deu a primeira neta chamada Sarah, de apenas 8 anos. Concluiu o curso de Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, em Recife. Formou-se em 1969 e foi ordenado ao ministério pastoral no dia 22 de fevereiro do mesmo ano. Pastoreou as seguintes igrejas: Igreja Batista do Rio Largo – AL (1969 a 1972), Primeira Igreja Evangélica Batista de Teresina – PI (1972 a 1978), Primeira Igreja Batista de Ilhéus – BA (1978 a 1979), Terceira Igreja Batista do Plano Piloto – Brasília (1979 a 1989), Igreja Batista Noroeste de Brasília (interinamente em 1985), Primeira Igreja Batista de Curimatá – PI (interinamente em 2000), e desde 1989, a Igreja Cristã de Brasília. Tomou a iniciativa para a organização das seguintes igrejas: Primeira Igreja Batista de Picos –PI, Igreja Batista do Lago Norte – Brasília, Igreja Batista Noroeste de Brasília (hoje, Igreja Batista Viva Esperança), e a Igreja Cristã de Brasília. Ordenou cerca de 20 pastores e uma pastora, consagrou dezenas de diáconos e diaconisas por onde passou, e celebrou mais de 500 casamentos. É considerando no Distrito Federal um pastor de pastores. Líder denominacional foi presidente da Convenção Batista Alagoana, da Convenção Batista do DF (três vezes), do Conselho de Pastores Evangélicos dos DF (duas vezes); participou de vários organismos batistas como o Conselho de Planejamento e Coordenação da Convenção Batista Brasileira, das juntas administrativas do Seminário Teológico Batista Equatorial e do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil; e por 20 anos foi professor da Faculdade Teológica Batista de Brasília ensinando as seguintes disciplinas: Estudos de problemas brasileiros, ética cristã, teologia pastoral, teologia contemporânea, ministério urbano, teologia bíblica do Antigo Testamento, e homilética. Como teólogo produziu muitos artigos, teses, e palestras nos mais diferentes lugares, e participou de muitos congressos, seminários, fóruns, retiros, entre eles o Congresso Internacional Lousane II realizado em Manila, Filipinas em 1989. Foi orador de várias assembléias convencionais, e pregou em muitos congressos e igrejas por todo o Brasil. Como poeta e escritor já gestou e publicou cinco livros (Missão da Igreja e responsabilidade social, Voando nas asas da fé, Um sonho coberto de rosas, Suave perfume, e Uma grande mulher), tem quatro prontos para publicação, e está grávidos de mais dez livros que espera escrever e publicar nos próximos oito anos. Na área política assessorou deputado Wasny de Roure, por muitos anos, tanta na CLDF como na Câmara dos Deputados; assessorou por pouco tempo os deputados distritais Peniel Pacheco e Arlete Sampaio; o Ministro da Educação, Cristovam Buarque, como chefe da Assessoria Parlamentar do MEC, e depois assessor parlamentar do Senador Cristovam Buarque. Nesta área produziu muitos escritos sobre os evangélicos e a política, fez inúmeras palestras, promoveu muitos seminários, e foi fundador e coordenador de vários fóruns, entre eles o Fórum Político Religioso do PT, o Fórum Religioso de Diálogo com GDF, o Fórum Cristão do PT Chegou a Brasília em junho de 1969 e, desde então, a elegeu como sua cidade do coração. Agora, aposentado, deseja dedicar-se a apenas duas atividades essenciais: pastorear graciosamente a Igreja Cristã de Brasília e Brasília, e escrever apaixonadamente. Sua grande ênfase ministerial tem sido o amor cristão, a graça maravilhosa de Deus revelada em Jesus Cristo, a responsabilidade social das igrejas e dos cristãos, e o ministério urbano da igreja.

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